O projeto tem previsão de início no começo do ano que vem e pretende contemplar todos os funcionários terceirizados da universidade no futuro
Na última sexta-feira (27/10), a SVC, representada pela professora doutora e coordenadora, Susana Durão, e pelo coordenador técnico e operacional, Anderson Araújo; se reuniu com representantes da Escola de Educação Corporativa (Educorp) e do Observatório de Direitos Humanos da Diretoria Executiva de Direitos Humanos (DeDH), para organizarem o curso “Atendimento na perspectiva dos Direitos Humanos”, que trabalhará questões voltadas ao tema dos direitos humanos para os vigilantes e agentes de portaria terceirizados da Unicamp. A iniciativa tem também apoio da Diretoria Geral de Administração (DGA).
Durante a reunião, que ocorreu durante o período da manhã, foram debatidos os temas a serem abordados pelos instrutores ao longo do curso, como questões de gênero e preconceitos, visto a importância em se relacionar bem com a diversidade da comunidade universitária. Também foi discutido como o curso ocorrerá de forma a respeitar as datas e horários de trabalho dos funcionários terceirizados, com o objetivo de possibilitar a participação do maior número possível de participantes.
O oferecimento desse curso de direitos humanos para os funcionários das empresas prestadoras de serviço de vigilância e portaria é uma ação de desenvolvimento humano e social que traz contribuições para a Unicamp e para a sociedade como um todo, como explica Fábio Pinheiro, Coordenador do Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) e representante do corpo de instrutores do curso “Atendimento na perspectiva dos Direitos Humanos”. “Os seres humanos quando conscientes de seus direitos e deveres, na perspectiva dos direitos humanos, tendem a ser tornar pessoas melhores no que se refere as relações humanas, inclusive no âmbito profissional”, afirma Fábio.
“Este ciclo de capacitação, que vai formar várias turmas durante todo o ano de 2023, é uma das várias ações do projeto de extensão e grupo de trabalho do conselho de vivência nos campi para melhorar as condições de vida e trabalho dos trabalhadores terceirizados da Unicamp”, complementa Susana Durão.